P. EaD: um laboratório vivo para criar personagens marcantes

Teatro: um laboratório vivo para criar personagens marcantes


O teatro é um campo fértil pra quem quer inventar personagens de verdade — daqueles que têm voz própria, trejeitos únicos, conflitos internos e presença marcante. E pra Ana e o Davi, que já estão tão imersos em narrativas, desenhos e mídias criativas, o teatro pode ser um aliado de peso.


No palco, a gente não apenas pensa no personagem — a gente vive ele. Isso significa experimentar emoções no corpo, testar posturas, explorar diferentes tons de voz, reagir a situações improváveis. Tudo isso ajuda a entender o que motiva um personagem por dentro e por fora. Não é teoria: é corpo, gesto, respiração e improviso.


Para a Ana, que curte criar visuais e narrativas com estilo cartunesco, o teatro dá base pra enriquecer cada expressão e pose desenhada. Em vez de criar personagens “genéricos”, ela pode observar como o corpo muda com o humor, com a intenção, com a história que se quer contar.


Para o Davi, que mergulha fundo em mundos de fantasia, quadrinhos e jogos, o teatro pode ajudar a testar a lógica interna de seus personagens. Ele pode improvisar diálogos, simular dilemas morais, encarnar vilões e heróis pra ver como eles funcionam fora da cabeça.


Além disso, o teatro é sobre escuta, parceria e presença — habilidades fundamentais pra contar boas histórias, seja desenhando, escrevendo ou criando conteúdo digital.


E o melhor? Eles não precisam de um palco com cortina vermelha. Podem brincar de improvisação em casa, criar cenas inspiradas nos fandoms que amam, usar figurinos improvisados, gravar vídeos, fazer vozes diferentes. Teatro é jogo, é expressão, é vida pulsando.


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