P. Videogames: design narrativo de videogames e os arquétipos
Estou estudando o curso "Introdução ao design narrativo" de Victor Ojuel:
Um dos exercícios do curso foi estudar os arquétipos de Jung e como são usados na literatura. Eu aprendi que as arquétipos de Jung têm sido amplamente utilizados na análise literária por várias razões, vou falar de algumas delas nesta postagem de hoje:
1. Elementos Psicológicos: Os arquétipos de Jung fornecem uma estrutura para compreender os elementos psicológicos profundos presentes na literatura. Eles exploram temas universais e padrões de comportamento que ressoam com experiências humanas comuns, permitindo uma análise mais profunda dos personagens, enredos e símbolos literários.
2. Exploração da Psique Humana: Jung acreditava que os arquétipos eram manifestações dos aspectos fundamentais da psique humana, como o inconsciente coletivo e os complexos pessoais. Ao aplicar esses conceitos à análise literária, os críticos podem examinar como os personagens e eventos em uma obra refletem e exploram os aspectos da psique humana.
3. Identificação de Padrões Recorrentes: Os arquétipos fornecem uma lente através da qual os críticos literários podem identificar padrões recorrentes na literatura ao longo do tempo e em diferentes culturas. Isso permite uma compreensão mais ampla dos temas e motivos literários que têm ressonância universal e perduram através das gerações.
4. Análise de Motivações e Conflitos: Ao identificar os arquétipos presentes em personagens e situações literárias, os críticos podem analisar as motivações subjacentes e os conflitos que impulsionam a ação na história. Isso ajuda a enriquecer a compreensão dos personagens e suas jornadas emocionais ao longo do enredo.
1. Elementos Psicológicos: Os arquétipos de Jung fornecem uma estrutura para compreender os elementos psicológicos profundos presentes na literatura. Eles exploram temas universais e padrões de comportamento que ressoam com experiências humanas comuns, permitindo uma análise mais profunda dos personagens, enredos e símbolos literários.
2. Exploração da Psique Humana: Jung acreditava que os arquétipos eram manifestações dos aspectos fundamentais da psique humana, como o inconsciente coletivo e os complexos pessoais. Ao aplicar esses conceitos à análise literária, os críticos podem examinar como os personagens e eventos em uma obra refletem e exploram os aspectos da psique humana.
3. Identificação de Padrões Recorrentes: Os arquétipos fornecem uma lente através da qual os críticos literários podem identificar padrões recorrentes na literatura ao longo do tempo e em diferentes culturas. Isso permite uma compreensão mais ampla dos temas e motivos literários que têm ressonância universal e perduram através das gerações.
4. Análise de Motivações e Conflitos: Ao identificar os arquétipos presentes em personagens e situações literárias, os críticos podem analisar as motivações subjacentes e os conflitos que impulsionam a ação na história. Isso ajuda a enriquecer a compreensão dos personagens e suas jornadas emocionais ao longo do enredo.
5. Exploração de Símbolos e Imaginação: Os arquétipos também estão relacionados a símbolos e imagens poderosas que têm significados universais e profundamente arraigados na psique humana. Ao examinar esses símbolos na literatura, os críticos podem explorar como eles são usados para transmitir temas, ideias e emoções de maneira simbólica e metafórica.
Em resumo, os arquétipos de Jung são uma ferramenta valiosa para a análise literária, pois fornecem uma estrutura conceitual para explorar temas universais, motivos recorrentes e aspectos profundos da psique humana presentes na literatura.
Em resumo, os arquétipos de Jung são uma ferramenta valiosa para a análise literária, pois fornecem uma estrutura conceitual para explorar temas universais, motivos recorrentes e aspectos profundos da psique humana presentes na literatura.
O professor também explicou que as análises baseadas nos conceitos de Carl Jung e de autores influenciados por ele foram aplicadas no design narrativo de videogames por diversas razões:
1. Profundidade Psicológica: O uso de arquétipos e elementos do inconsciente coletivo permite aos desenvolvedores criar personagens, enredos e universos de jogo com uma profundidade psicológica que ressoa com os jogadores. Isso contribui para uma experiência mais envolvente e significativa.
2. Universalidade dos Temas: Os temas explorados através das análises de Jung são universais e atemporais, como o heroísmo, a jornada pessoal, o conflito interno e externo, entre outros. Esses temas são facilmente aplicáveis aos enredos de videogames, ajudando a criar histórias que têm um apelo amplo e duradouro.
3. Identificação do Jogador: Ao utilizar arquétipos e padrões narrativos reconhecíveis, os desenvolvedores podem criar personagens e situações com as quais os jogadores se identificam facilmente. Isso facilita a imersão do jogador na história do jogo e aumenta o investimento emocional na narrativa.
4. Desenvolvimento de Personagens: As análises de Jung podem ajudar os desenvolvedores a criar personagens mais complexos e multidimensionais, com motivações e características psicológicas bem definidas. Isso permite uma progressão mais rica e realista ao longo da história do jogo.
5. Atmosfera e Ambiente: Os conceitos de Jung também podem ser aplicados ao design de ambientes e atmosferas de jogo, contribuindo para a criação de mundos virtuais ricos em simbolismo e significado. Isso ajuda a estabelecer uma conexão mais profunda entre o jogador e o mundo do jogo.
No geral, as análises baseadas nos conceitos de Jung são usadas no design narrativo de videogames para enriquecer as histórias, personagens e ambientes do jogo, proporcionando uma experiência mais envolvente e significativa para os jogadores.
Como vocês podem ver o curso valeu a pena! Eu aprendi muito! Foi dífícil. Precisei da ajuda dos meus pais para entender tudo isso ... E depois de expor esse conteúdo todo, o professor pediu como exercício: usar essa teoria para analisar um livro, filme ou jogo que eu gostei.
Yuji Itadori é introduzido como um estudante comum, vivendo sua vida normal até que ele é envolvido no mundo oculto dos feitiços e maldições quando seus amigos desafiam uma misteriosa relíquia.
Eu entendo que Yuji é chamado à aventura quando ele ingere um dedo amaldiçoado para salvar seus amigos, tornando-se um hospedeiro para uma poderosa maldição. Isso o leva a entrar no mundo dos Jujutsu, onde ele se junta à escola de feiticeiros para combater as maldições.
No início, Yuji reluta em aceitar seu novo papel como um Jujutsu Sorcerer, mas ele eventualmente se compromete a lutar contra as maldições para proteger os outros. Ele passa por uma série de desafios e batalhas que o levam a enfrentar sua própria mortalidade e a aceitar a responsabilidade de lutar contra as maldições.
Satoru Gojo, o professor de Yuji na escola de feiticeiros, serve como seu mentor. Ele o ensina sobre o mundo das maldições, treina suas habilidades e o guia em sua jornada.
Durante sua jornada, Yuji encontra aliados como Megumi Fushiguro e Nobara Kugisaki, que o ajudam em suas batalhas. Ele também enfrenta inimigos poderosos, incluindo outras maldições, feiticeiros malignos, e grandes ameaças simbolizadas por batalhas com vilões poderosos, como Mahito. Yuji enfrenta desafios que testam sua determinação, ética e força moral. Ele é confrontado com decisões difíceis e deve escolher entre seguir seus próprios princípios ou ceder à escuridão.
Após superar suas provações, Yuji ganha conhecimento, poder e crescimento pessoal. Ele se torna mais forte e mais determinado em sua missão de proteger os outros. Eventualmente, retorna ao mundo comum, mas ele não é mais o mesmo. Ele agora está mais preparado para enfrentar os desafios que o aguardam e continuar sua jornada como um Jujutsu Sorcerer.
"Jujutsu Kaisen" se encaixa bem no padrão da Jornada do Herói, com Yuji Itadori passando por uma série de desafios e provações que o transformam em um verdadeiro herói. O mangá e o anime exploram os temas de coragem, amizade, sacrifício e redenção, enquanto Yuji luta para proteger o mundo dos horrores das maldições.
Além de usar a IA (ChatGPT) para me ajudar a melhorar minha redação para essa postagem e os textos para o curso, eu também usei a IA (Copilot) para gerar imagens que acompanharam a apresentação do meu jogo de texto interativo na Doméstika:
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