P. Videogames: Ancestors - evolução da moralidade e da cooperação

Fonte: https://ancestors.fandom.com/wiki/Mirror_Neuron_(CM_05) - Neurônio espelho.

Eu e meus pais jogamos Ancestors juntos, e enquanto jogávamos, eles me explicavam coisas que tinham lido sobre a evolução da cooperação e da moralidade. Depois, usamos o ChatGPT para organizar esse texto, porque estou aprendendo a escrever melhor com ele.

Um cara chamado Michael Tomasello tem uma teoria chamada Hipótese de Inteligência Vygotskyana. Esse nome vem do psicólogo Lev Vygotsky, que mostrou que crianças não aprendem tudo sozinhas. Elas precisam de outras pessoas para ensinar e cooperar. Isso significa que aprender junto com os outros nos deixa mais inteligentes.

Tomasello estudou chimpanzés e viu que eles vivem em grupo, fazem ferramentas e resolvem problemas, mas têm um limite: eles não conseguem imaginar o que os outros estão pensando do mesmo jeito que os humanos fazem. Nós, humanos, aprendemos a trabalhar juntos como uma equipe, e isso mudou tudo na nossa evolução.

Outro cientista, Frans De Waal, escreveu um livro chamado Primatas e Filósofos: Como a Moral Evoluiu. Ele fala que a moralidade – saber o que é certo e errado – não veio só da cultura, mas já estava nos nossos genes. Os primatas têm empatia, retribuem gentilezas, fazem as pazes e consolam uns aos outros. Se um macaco vê outro se machucando, ele reage como se estivesse sentindo a dor também. Isso acontece com a gente também: quando vemos alguém sofrendo, sentimos algo parecido.

No Ancestors, dá pra entender bem como a cooperação e a moralidade surgiram. A gente não joga sozinho – dá pra levar o clã inteiro para explorar, buscar comida e sobreviver. No acampamento, todo mundo ajuda. As crianças sempre participam, sendo carregadas ou imitando os adultos. Isso faz sentido porque, na vida real, os humanos sempre aprenderam observando e ajudando os mais velhos.

Outra coisa legal é que, no jogo, quando trabalhamos juntos, desbloqueamos novas habilidades e fortalecemos nossos neurônios. Isso me fez lembrar dos neurônios-espelho, que ajudam a gente a imitar os outros e aprender. Basicamente, nossos cérebros ficam mais fortes toda vez que cooperamos.

Esse texto foi um trabalho em equipe também. Primeiro, ouvi meus pais falando sobre esses cientistas enquanto jogávamos. Depois, eles me ajudaram a organizar as ideias e usar o ChatGPT como professor de redação. Acho que foi bem no estilo dos nossos ancestrais: aprendendo junto, cooperando e melhorando aos poucos.

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