P. Videogames: Assassin's Creed III e a Revolução estadunidense


O Que Aprendi Sobre a Revolução Americana Jogando Assassin’s Creed III

Durante a pandemia, comecei a jogar Assassin’s Creed III com minha família, e foi uma experiência incrível para aprender sobre a Revolução Americana. O jogo me permitiu explorar locais históricos como Boston, Nova York e Filadélfia, enquanto via de perto os acontecimentos que levaram à independência dos Estados Unidos.

Uma das coisas que mais gostei foi a forma como o jogo retrata a tensão política e social da época. Em Boston, participei da Boston Tea Party, um dos eventos mais icônicos da revolta contra os britânicos. Já em Nova York, vi os confrontos entre os colonos e as tropas britânicas, e em Filadélfia, acompanhei os debates que resultaram na Declaração de Independência. Isso me ajudou a entender como esses eventos não foram isolados, mas sim parte de um movimento maior e bem complexo.

Outro ponto interessante é que o jogo traz personagens históricos como George Washington, Benjamin Franklin e Thomas Jefferson. Enquanto jogava, percebi como cada um tinha motivações diferentes, e como as ideias de liberdade e independência não eram tão simples quanto parecem nos livros de história.

Além disso, o jogo me fez refletir sobre temas como colonialismo, patriotismo e direitos humanos. Muitas vezes, a história é contada de um jeito simplificado, mas Assassin’s Creed III mostrou que a Revolução Americana não foi só uma luta entre "mocinhos" e "vilões". Havia interesses políticos, traições e até questionamentos sobre quem realmente se beneficiava com a independência.

No fim das contas, jogar Assassin’s Creed III foi uma forma muito mais envolvente de aprender sobre a Revolução Americana do que apenas ler sobre ela. Poder explorar os cenários, participar dos eventos e interagir com figuras históricas fez com que eu me sentisse dentro da história, entendendo melhor as decisões e os desafios da época.


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